EDITORIAL
Nesse numero procuramos dar ênfase a discussões concernentes à associação entre Geografia e Cartografia, Arte, Política e Historia Econômica, Geografia Urbana e Rural, Geografia Cultural e Patrimônio Cultural. O primeiro artigo, de autoria da Profa. Dra. Arlete A. C. Meneguette, tem como objetivo revisitar conceitos e definições de Cartografia, Comunicação e Visualização Cartográfica, Cartografia na Web , bem como Arte, Ciência e Tecnologia na Cartografia do Século XXI. Seu objetivo e apresentar e discutir algumas obras que podem servir como referencial teórico e metodológico. Já o trabalho da Profa. Dra. Angelita Matos Souza, dividido em duas partes, procura traçar um breve panorama do debate em torno da política de incentivo à conglomeração empresarial com foco na atuação do BNDES sob os governos do PT para em seguida, abordar o papel do BNDES no expansionismo brasileiro na América do Sul. Erika Vanessa Moreira Santos e a Profa. Dra. Rosangela A.M. Hespanhol buscam realizar uma analise empírica das diferentes estratégias adotadas pelos produtores de Piedade e Pilar do Sul. Para isso as autoras se debruçam sobre diferentes aspectos para mensurar a ruralidade contemporânea e sua coexistência com o modo de vida urbano. A análise da apropriação do espaço público pelo comercio das ruas de Salvador e fruto de analise de Ana Claudia N. Maia. A autora propõe analisar as implicações das propostas do poder publico soteropolitano na organização e apropriação do espaço publico da passarela de pedestres do Iguatemi e quais são as implicações destas para todos os envolvidos que utilizam cotidianamente esse espaço. Com Erick Gomes Conceição podemos compreender um pouco mais sobre o carnaval de Maragogipe e a questão do registro de bens imateriais. O autor propõe ainda identificar como esse registro pode contribuir para o aumento da atividade turística nesse período festivo. E, por fim, o artigo da Profa. Dra. Luciene Risso analisa a gestão das reservas extrativistas, importante categoria de área protegida que busca conciliar conservação e benefício social. Este trabalho apresenta um histórico desta categoria brasileira e sua importância para a política mundial de conservação. Esperamos que a publicação da Revista Geografia e Pesquisa atinja a meta de democratizar o conhecimento e incitar o pensamento critico. Reiteramos o convite à comunidade científica na divulgação da pesquisa e na consolidação do periódico.
Editoras Fabiana Lopes da Cunha e Luciene Risso
Nesse numero procuramos dar ênfase a discussões concernentes à associação entre Geografia e Cartografia, Arte, Política e Historia Econômica, Geografia Urbana e Rural, Geografia Cultural e Patrimônio Cultural. O primeiro artigo, de autoria da Profa. Dra. Arlete A. C. Meneguette, tem como objetivo revisitar conceitos e definições de Cartografia, Comunicação e Visualização Cartográfica, Cartografia na Web , bem como Arte, Ciência e Tecnologia na Cartografia do Século XXI. Seu objetivo e apresentar e discutir algumas obras que podem servir como referencial teórico e metodológico. Já o trabalho da Profa. Dra. Angelita Matos Souza, dividido em duas partes, procura traçar um breve panorama do debate em torno da política de incentivo à conglomeração empresarial com foco na atuação do BNDES sob os governos do PT para em seguida, abordar o papel do BNDES no expansionismo brasileiro na América do Sul. Erika Vanessa Moreira Santos e a Profa. Dra. Rosangela A.M. Hespanhol buscam realizar uma analise empírica das diferentes estratégias adotadas pelos produtores de Piedade e Pilar do Sul. Para isso as autoras se debruçam sobre diferentes aspectos para mensurar a ruralidade contemporânea e sua coexistência com o modo de vida urbano. A análise da apropriação do espaço público pelo comercio das ruas de Salvador e fruto de analise de Ana Claudia N. Maia. A autora propõe analisar as implicações das propostas do poder publico soteropolitano na organização e apropriação do espaço publico da passarela de pedestres do Iguatemi e quais são as implicações destas para todos os envolvidos que utilizam cotidianamente esse espaço. Com Erick Gomes Conceição podemos compreender um pouco mais sobre o carnaval de Maragogipe e a questão do registro de bens imateriais. O autor propõe ainda identificar como esse registro pode contribuir para o aumento da atividade turística nesse período festivo. E, por fim, o artigo da Profa. Dra. Luciene Risso analisa a gestão das reservas extrativistas, importante categoria de área protegida que busca conciliar conservação e benefício social. Este trabalho apresenta um histórico desta categoria brasileira e sua importância para a política mundial de conservação. Esperamos que a publicação da Revista Geografia e Pesquisa atinja a meta de democratizar o conhecimento e incitar o pensamento critico. Reiteramos o convite à comunidade científica na divulgação da pesquisa e na consolidação do periódico.
Editoras Fabiana Lopes da Cunha e Luciene Risso
Sumário
Artigos
CARTOGRAFIA NO SÉCULO 21: REVISITANDO CONCEITOS E DEFINIÇÕES | |
Arlete Aparecida Correia Meneguette |
A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DOS GOVERNOS LULA (O BNDES) | |
Angelita Matos Souza |
“SHOPPING PASSARELA”: A APROPRIAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO PELO COMÉRCIO DE RUA, O CASO DE SALVADOR/BA | |
Ana Cláudia Nogueira Maia |
AS MÚLTIPLAS ESTRATÉGIAS NA AGRICULTURA: UM ESTUDO DE CASO EM PIEDADE E PILAR DO SUL | |
Erika Vanessa Moreira Santos, Rosangela Ap. de Medeiros Hespanhol |
O REGISTRO DO CARNAVAL DE MARAGOGIPE-BA COMO PATRIMÔNIO IMATERIAL DA BAHIA E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O CRESCIMENTO DO TURISMO CULTURAL | |
Erick Gomes Conceição |
A IMPORTANCIA DAS RESERVAS EXTRATIVISTAS PARA A DISCUSSÃO MUNDIAL DE CONSERVACAO DA NATUREZA. | |
Luciene Cristina Risso |